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,11/12/2024

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Negociações globais pedem mais estratégia e menos protecionismo

Governos aumentam barreiras no comércio global, exigindo diplomacia, estratégia e negociação para enfrentar o protecionismo em alta.


Negociações globais pedem mais estratégia e menos protecionismo

Por: Antônio Reche


No comércio mundial o protecionismo aumenta a cada dia. Isso significa que para comprar produtos de outros países os governantes utilizam-se de várias maneiras para dificultar os negócios: taxas, cotas, meio ambiente, entre outras.

Isso não é novidade, sempre existiu. O que os vendedores precisam é muita diplomacia, estratégia, paciência, enfim, talento para lidar com as dificuldades e vencer os obstáculos. É assim que funciona. 

Muitas vezes o negócio é feito da seguinte maneira: você abre o mercado para o etanol de milho e eu facilito a entrada do açúcar no meu país. Esse exemplo é real, trata-se de uma disputa antiga entre norte-americanos e brasileiros ainda não resolvida. Parte da imprensa brasileira e importantes autoridades brasilienses que torciam pela eleição da candidata democrata norte-americana, estão criando um mundo caótico fictício devido ao resultado das eleições nos Estados Unidos. Tolice, paranoia ou sei lá o quê. 

Governos democratas têm sido mais protecionistas do que os republicanos. O fato é que, em questões comerciais, os norte-americanos não têm amigos, têm parceiros. O resto é bobagem. 

Deviam preocupar-se com a falta de inteligência política, estratégica e diplomática para lidar com essas questões corriqueiras no comércio mundial. E partir para a ação.


*Antônio Reche é jornalista, apresentador do Programa Mercado Futuro. Especializou-se em temas econômicos, acompanhamento das principais bolsas do mundo. Está presente no Youtube no canal @mercadofuturo.





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